Sobre a Natureza Sexual do Homem

A volunteer has worked for three months to translate my essay on chastity into Portuguese. The purpose was to show the proper atheist viewpoint on sexual ethics, grounded on nothing other than practical reason, leads to the same conclusions about disordered sexual appetites and irresponsible behavior as are reached by traditional Christian teaching, as well as by pagan.

The English original is here:
http://scifiwright.com/2016/01/on-the-sexual-nature-of-man-3/

The Portuguese is here:
https://heitorvrb.wordpress.com/2016/10/21/sobre-a-natureza-sexual-do-homem/

Here are the opening pararaphs

Sendo um Católico Romano fiel que foi um ateu por toda sua vida adulta (e a maior parte da infância), eu ocupo uma posição interessante nos debates contínuos relativos ao turbilhão social causado pela falta de castidade sexual, particularmente aquela prática não-casta que provém do que é delicadamente chamado atração pelo mesmo sexo.

Pode-se ser automaticamente tentado a assumir que ateus deveriam apoiar a posição sexualmente liberada que declara lícitos todos os atos sexuais entre dois ou mais parceiros adultos em seus retos juízos. Pode-se ser tentado a assumir que não existe nenhuma base racional para condenar a libertinagem sexual, aparte dos dogmas e explicações sobrenaturais da teologia Cristã.

Esta tentação deve ser resistida a todo custo, já que ela é não apenas falsa, mas é tola, pois leva a conversa para fora do reino da razão natural e lógica para fugir da imoralidade sexual, e entra no reino do sobrenatural e teológico. Uma vez que a questão é falsamente rotulada como teológica, falsamente difamada como uma questão onde toda discussão está fora dos limites por ser uma matéria pessoal de fé irracional, então o tópico é ejetado imediatamente do fórum público.

And the original:

As a faithful Roman Catholic who was an atheist for all his adult life (and most of his childhood) I occupy an interesting position in the ongoing debates concerning the social turmoil caused by sexual unchastity, particularly that unchaste practice which issues forth from what is delicately called same-sex attraction.

One is tempted automatically to assume that atheists should support or ought to support the sexually liberated position that declares all sexual acts licit between two or more consenting adult partners in their right wits. One is tempted to assume that no rational grounds to condemn sexual libertinism exist, aside from the dogmas and supernatural reasoning of Christian theology.

This temptation must be resisted at all costs, since not only is it untrue, it is foolish, for the drives the conversation out of the realm of natural and logical reasons to avoid sexual immorality and into the realm of the supernatural and theological. Once the issue is falsely labeled as a theological one, it is falsely libeled as an issue where all discussion is offlimits for being a personal matter of irrational faith, then the topic is ejected forthwith from the public forum.